Polícia

Foi confirmada neste sábado a morte cerebral do policial baleado em ataque à empresa de valores em Guarapuava

A Polícia Militar informou, neste sábado (23), que o cabo Ricieri Chagas, baleado na cabeça durante a tentativa de assalto à empresa de valores em Guarapuava, teve morte cerebral confirmada. O comunicado foi feito pelo novo comandante do 16º Batalhão de Polícia Militar (BPM), Major Flávio Ferraz.

“É com muito pesar que a Polícia Militar do Paraná informa o falecimento do Cabo Ricieri Chagas, natural de Campo Mourão, nasceu em 29 de outubro de 1973, ingressou nas fileiras da Corporação em 26 de setembro de 1995. Deixou esposa e um casal de filhos. Atuou no 16º Batalhão de Polícia Militar em Guarapuava-PR e no Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFRON). No 16º BPM atuou nos extintos GOE (Grupo de Operações Especiais) e TMA (Tático Móvel Auto), além da ROTAM e Pelotão de Trânsito. Dedicou seu trabalho por cerca de 15 anos ao Pelotão de Choque do 16° BPM. Teve uma carreira exemplar e extremamente operacional. É reconhecido em todo o país por ter brilhantemente representado a PMPR na Força Nacional. Ostentava com honra o brevê do CCDC (Curso de Controle de Distúrbios Civis) em seu peito. Honrou com todas as suas forças o seu juramento: “Devotar-me inteiramente ao serviço do Estado e da minha Pátria cuja honra, integridade e instituições defenderei com o sacrifício da própria vida.” Sua marca registrada sempre foi o amor à profissão. Era uma referência dentre os policiais do CHOQUE e seu legado para sempre será lembrado”, diz a nota divulgada pela PM.

Junto a Ricieri, outros dois policiais e um cachorro estavam no veículo alvejado: o cabo Wendler, que não se feriu e foi salvo de um tiro de fuzil que acertou o celular dele; e o cabo José Douglas Bonato, que foi baleado na perna e recebeu alta do hospital. O animal não se feriu.

Todos eles deixavam a sede do 16º batalhão, em Guarapuava, quando foram surpreendidos por parte do grupo criminoso, que fez diversos disparos contra a viatura de acordo com o secretário de Estado Segurança Pública do Paraná, coronel Romulo Marinho Soares.

Ricieri estava há 23 anos na PM e deixa mulher e dois filhos.

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