
Na terça-feira, dia 03 de março, começou a valer a tarifa de R$2,50 para quem paga em dinheiro o Transporte Integrado de Araucária (Triar). O desconto valerá por 30 dias até que os usuários façam o cartão municipal de transporte. Os passageiros que pagavam a tarifa em dinheiro desembolsavam até então R$3,30 e obtinham o desconto apenas se utilizassem o cartão de ônibus da Companhia Municipal de Transporte de Araucária (CMTC).
Como o período da medida é de apenas um mês, a recomendação é para que as pessoas façam o cartão o quanto antes. A estudante Andréia Maria Luz, de 20 anos, ficou contente com a tarifa reduzida, mas ainda não providenciou o seu cartão. “Tem que fazer, mas sempre esqueço de andar com o comprovante de residência. Não posso esquecer”, relata. Já a trabalhadora Tuane Henrique, de 25 anos, pega dois ônibus por dia e já fez o cartão municipal, mas sua patroa ainda não colocou os créditos. “Por enquanto estou pagando em dinheiro. Oitenta centavos por passagem é um alívio no final do mês, já que só vou poder usar o cartão quando tiver crédito e vai demorar uns dias ainda”, opina.
Faça seu cartão
De acordo com a CMTC, cerca de oito mil e quinhentos cartões foram feitos nos últimos dias. Além da praticidade no embarque, o cartão garante maior segurança já que o usuário não precisa circular com dinheiro e tira o fluxo de dinheiro dos ônibus. Para a emissão do cartão, o usuário precisa se dirigir ao Terminal Central ou Vila Angélica, munido com: RG, CPF e comprovante de residência, das8h às 20h. A primeira via do documento é gratuita e sai na hora. Para expedição da 2ª via, é cobrada uma taxa no valor de cinco tarifas do transporte municipal.
Novas linhas
Com a desintegração da tarifa cobrada no Triar com a Rede Integrada de Transporte, algumas regiões da cidade haviam ficado desassistidas pelo transporte municipal de Araucária e a CMTC, percebendo a situação, implantou duas novas linhas. Uma é a linha Rodoviária – Jardim Alvorada, e a outra, Rodoviária – Barigüi. Ambas estão funcionando em horários de pico de entrada e saída de funcionários nas empresas da região.
SMCS – Foto Carlos Poly